“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.
“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão, pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
“Diabético” é quem não consegue ser doce.
“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer.
Renata Vilella
Informática Básica - Educação Especial
Quem acessar o blog da Professora Graça Timbó irá encontrar assuntos relacionados com a Educação. Por estar atualmente com um trabalho voltado para o Atendimento Educacional Especializado - AEE, uma maior atenção será dispensada aos assuntos relacionados com a Educação Especial.
RELÓGIO
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
TICs na Educação
TICs na Educação
Graça Timbó
Hoje, momento que se vive cercado por informações veiculadas pelos mais diversos canais de comunicação, a operacionalização das novas tecnologias (TIC) têm uma grande importância na vida das pessoas. O uso do computador e o acesso à internet perpassam por todas as atividades do cotidiano: trabalho, lazer, e por que não, os espaços de aprendizagem escolar. São notórios os exemplos da importância das TIC na educação relatando possibilidades de melhor aprendizagem e ensino mais eficaz, quando são usados computadores, internet e lousas digitais.
Ao se discorrer sobre a utilização das TICs na educação vale fazer um resgate histórico do ingresso de tais ferramentas na educação brasileira. Segundo Moraes (1993), foi na década de 1970 que a informática educativa no Brasil teve suas raí¬zes históricas plantadas. Em 1971, foi discutido o uso de computadores para o ensino de Física, em seminário promovido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com a participação de um especialista da Universidade de Dartmouth dos EUA. Em 1973, algumas experiências com uso dos computadores começaram a ser desenvolvidas em outras universidades. Também na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) os professores passaram a usar computadores como recurso auxiliar para ensino e avaliação de simulações em Química. Foi porém na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) que os computadores tornaram-se ferramenta para o desenvolvimento de software educativo.
Em entrevista publicada na Revistapontocom, Marise Brandão, que é Orientadora Tecnológica Educacional do Governo do Estado do Rio de Janeiro, ao ser perguntada qual o papel das tecnologias da comunicação no processo de ensino e aprendizagem das atuais gerações, respondeu que: elas devem ser um dos instrumentos para a construção do conhecimento. Considera que, no mundo de hoje, as tecnologias são indispensáveis na educação das crianças e dos adolescentes. Segundo suas palavras os alunos ‘vivem’ tecnologias e quem não ‘vive’, sonha em viver
O governo sinaliza oportunizando o acesso a professores e alunos .Através do ProInfo implantou laboratórios de informática nas escolas de Ensino Médio e, atualmente, encontra-se em fase de implementação laboratórios do mesmo tipo em escolas de Ensino Fundamental de áreas rurais e urbanas que ainda não dispõem deste tipo de infra estrutura. No programa estão também contempladas ações de apoio à formação a distância de professores.
Pelas razões aqui enumeradas fica evidente que no contexto atual ser educador exige muito mais do que ter somente conhecimento sobre sua área específica.Se faz necessário ser um incentivador do prazer em construir aprendizagens. O educador tem que ensinar seus alunos a pensarem, a descobrirem, a desenvolverem suas competências e habilidades para a construção autônoma do conhecimento. A prática do pilar “aprender a aprender”, faz o professor deixar de ser um transmissor de saberes para se transformar em potencializador de competências nos alunos.
Para isso se faz necessária uma formação continuada visando melhorar a competência dos professores em utilizar as tecnologias de comunicação e informação na educação, reduzindo a exclusão digital no país e assegurando uma melhor preparação para o trabalho, um dos fatores para a conquista da cidadania.
Fontes:
http://www.revistapontocom.org.br/edicoes-anteriores-entrevistas/a-importancia-das-tics-na-educacao
http://aminhaescoladigital.blogspot.com/2008/11/importncia-das-tic.html
http://www.fvc.org.br/estudos-e-pesquisas/avulsas/estudos1-7-uso-computadores.shtml?page=1
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/communication-and-information/ict-in-education/
Graça Timbó
Hoje, momento que se vive cercado por informações veiculadas pelos mais diversos canais de comunicação, a operacionalização das novas tecnologias (TIC) têm uma grande importância na vida das pessoas. O uso do computador e o acesso à internet perpassam por todas as atividades do cotidiano: trabalho, lazer, e por que não, os espaços de aprendizagem escolar. São notórios os exemplos da importância das TIC na educação relatando possibilidades de melhor aprendizagem e ensino mais eficaz, quando são usados computadores, internet e lousas digitais.
Ao se discorrer sobre a utilização das TICs na educação vale fazer um resgate histórico do ingresso de tais ferramentas na educação brasileira. Segundo Moraes (1993), foi na década de 1970 que a informática educativa no Brasil teve suas raí¬zes históricas plantadas. Em 1971, foi discutido o uso de computadores para o ensino de Física, em seminário promovido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com a participação de um especialista da Universidade de Dartmouth dos EUA. Em 1973, algumas experiências com uso dos computadores começaram a ser desenvolvidas em outras universidades. Também na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) os professores passaram a usar computadores como recurso auxiliar para ensino e avaliação de simulações em Química. Foi porém na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) que os computadores tornaram-se ferramenta para o desenvolvimento de software educativo.
Em entrevista publicada na Revistapontocom, Marise Brandão, que é Orientadora Tecnológica Educacional do Governo do Estado do Rio de Janeiro, ao ser perguntada qual o papel das tecnologias da comunicação no processo de ensino e aprendizagem das atuais gerações, respondeu que: elas devem ser um dos instrumentos para a construção do conhecimento. Considera que, no mundo de hoje, as tecnologias são indispensáveis na educação das crianças e dos adolescentes. Segundo suas palavras os alunos ‘vivem’ tecnologias e quem não ‘vive’, sonha em viver
O governo sinaliza oportunizando o acesso a professores e alunos .Através do ProInfo implantou laboratórios de informática nas escolas de Ensino Médio e, atualmente, encontra-se em fase de implementação laboratórios do mesmo tipo em escolas de Ensino Fundamental de áreas rurais e urbanas que ainda não dispõem deste tipo de infra estrutura. No programa estão também contempladas ações de apoio à formação a distância de professores.
Pelas razões aqui enumeradas fica evidente que no contexto atual ser educador exige muito mais do que ter somente conhecimento sobre sua área específica.Se faz necessário ser um incentivador do prazer em construir aprendizagens. O educador tem que ensinar seus alunos a pensarem, a descobrirem, a desenvolverem suas competências e habilidades para a construção autônoma do conhecimento. A prática do pilar “aprender a aprender”, faz o professor deixar de ser um transmissor de saberes para se transformar em potencializador de competências nos alunos.
Para isso se faz necessária uma formação continuada visando melhorar a competência dos professores em utilizar as tecnologias de comunicação e informação na educação, reduzindo a exclusão digital no país e assegurando uma melhor preparação para o trabalho, um dos fatores para a conquista da cidadania.
Fontes:
http://www.revistapontocom.org.br/edicoes-anteriores-entrevistas/a-importancia-das-tics-na-educacao
http://aminhaescoladigital.blogspot.com/2008/11/importncia-das-tic.html
http://www.fvc.org.br/estudos-e-pesquisas/avulsas/estudos1-7-uso-computadores.shtml?page=1
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/communication-and-information/ict-in-education/
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
HIPERTEXTO
Superando a idéia do texto do texto horizontal uma nova ferramenta que amplia as possibilidades de adquirir novas informações. Esta ferramenta que pussibilita a interação de forma autônoma é o Hipertexto
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Como nomear pessoas com deficiência?
SASSAKI, Romeu Kazumi. Como chamar as pessoas que têm deficiência? Revista da Sociedade Brasileira de Ostomizados, ano I, n. 1, 1° sem. 2003, p.8-11. [Texto atualizado em 2009]
Em todas as épocas e localidades, a pergunta que não quer se calar tem sido esta, com alguma variação: “Qual é o termo correto - portador de deficiência, pessoa portadora de deficiência ou portador de necessidades especiais?” Responder esta pergunta tão simples é simplesmente trabalhoso, por incrível que possa parecer.
Comecemos por deixar bem claro que jamais houve ou haverá apenas um termo correto, válido definitivamente em todos os tempos e espaços, ou seja, latitudinal e longitudinalmente. A razão disto reside no fato de que a cada época são utilizados termos cujo significado seja compatível com os valores vigentes em cada sociedade, enquanto esta evolui em seu relacionamento com as pessoas que possuem este ou aquele tipo de deficiência. Percorramos, mesmo que superficialmente, a trajetória dos termos utilizados ao longo da história da atenção às pessoas com deficiência, no Brasil.
Em todas as épocas e localidades, a pergunta que não quer se calar tem sido esta, com alguma variação: “Qual é o termo correto - portador de deficiência, pessoa portadora de deficiência ou portador de necessidades especiais?” Responder esta pergunta tão simples é simplesmente trabalhoso, por incrível que possa parecer.
Comecemos por deixar bem claro que jamais houve ou haverá apenas um termo correto, válido definitivamente em todos os tempos e espaços, ou seja, latitudinal e longitudinalmente. A razão disto reside no fato de que a cada época são utilizados termos cujo significado seja compatível com os valores vigentes em cada sociedade, enquanto esta evolui em seu relacionamento com as pessoas que possuem este ou aquele tipo de deficiência. Percorramos, mesmo que superficialmente, a trajetória dos termos utilizados ao longo da história da atenção às pessoas com deficiência, no Brasil.
Perfil do profissional
Ola amigo(as) cursistas.
Sou Maria das Graças Farias Timbó, professora da rede pública municipal, em exercício no Atendimento Educacional Especializado - AEE, da Escola Municipal José de Moura em Cachoeira. Gosto bastante da minha profissão e de trabalhar com Projetos Sociais que contemplem ações de Educação Integral e Organização Comunitária. Estou muito motivada a interagir com todos no ambiente virtual construindo esta nova aprendizagem pois o conheciment da informática é essencial, não só para a educação, mas em todos os campos.
Vamos nos fortalecer na jornada pois embora longa nós a faremos agradável.
Sou Maria das Graças Farias Timbó, professora da rede pública municipal, em exercício no Atendimento Educacional Especializado - AEE, da Escola Municipal José de Moura em Cachoeira. Gosto bastante da minha profissão e de trabalhar com Projetos Sociais que contemplem ações de Educação Integral e Organização Comunitária. Estou muito motivada a interagir com todos no ambiente virtual construindo esta nova aprendizagem pois o conheciment da informática é essencial, não só para a educação, mas em todos os campos.
Vamos nos fortalecer na jornada pois embora longa nós a faremos agradável.
Realizações
Hoje estou tendo acesso a uma nova ferramenta que em muito irá contribuir para ampliar a minha rede de interações sociais e ampliar conhecimentos.
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